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Se ainda não começou, uma boa hora para começar...

A observar, acompanhar e conversar.

Lendas e pessoas mal intencionadas sempre existiram e, infelizmente, persistirão.

 

Os meios digitais apenas potencializaram os danos e encontraram um novo caminho de acesso para alcançar suas vítimas. 

Com frequência ouvimos as frases “Você precisa ver como seus dedinhos são ligeiros no celular! Como pode, tão criança e tão esperto! Acredita que já sabe escolher o aplicativo que gosta? Se eu te contar você não acredita, já sabe até tirar foto do meu celular. Veja só que selfie incrível!!!”

Pois é, não estamos falando de crianças com superpoderes, mas de uma geração que, de fato, dispõe de uma destreza tecnológica “encantadora”. No entanto, isso não as torna mais maduras, pelo contrário, são seres em condição peculiar de desenvolvimento libertas para ocupar um espaço para o qual não estão preparadas, com possibilidades de acessos e interações sem quaisquer limites de tempo e espaço.

 

O “retorno da Momo”, se é que assim podemos chamar, assim como a Baleia Azul e tantas outras estratégias “alarmantes” representam tão somente iscas para os mais vulneráveis e menos observados. E, lamento, surgirão muitos outros. 

É preciso estar junto, é preciso observar, é preciso dar asas, mas antes de soltar, ensinar a voar.

 

Dicas importantes: 

– mantenha-se informado e fique atento para não tornar o assunto ainda mais “aterrorizante”

– para crianças pequenas, opte pela utilização de plataformas fechadas, como Netflix e PlayKids

– levando em consideração as preferências de seus filhos, selecione previamente os conteúdos acessíveis, atualizando sempre que necessário 

– estabeleça uma sólida relação de confiança, deixando claro que existe este canal aberto e disposto a ouvir qualquer coisa

– jamais acredite que você (ou seus filhos) não estão sujeitos “a essas bobagens”. O excesso de confiança representa um dos maiores fatores de risco.

 

Se ainda não começou, uma boa hora pra começar! 

 

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